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JULGAMENTO

Um médico entrou no hospital com pressa depois de ser chamado a uma cirurgia de emergência. Ele respondeu ao chamado, o mais rápido possível, mudou de roupas e foi diretamente para o bloco cirúrgico. Ele encontrou o pai do menino indo e vindo na sala de espera do médico. Depois de vê-lo, o pai gritou:
"Por que você tomou todo esse tempo para vir, não sabia que a vida de meu filho está em perigo... você não tem senso de responsabilidade??"

O médico sorriu e disse: "Desculpe, eu não estava no hospital e eu vim o mais rápido que pude depois de receber a chamada... E agora, eu gostaria que você se acalma-se para que eu possa fazer o meu trabalho"

- "Me acalmar? E se fosse seu filho quem estivesse nesta sala agora, você estaria calmo? Se o seu filho fosse agora o que estivesse morrendo?" Disse o pai irritado.

O médico sorriu novamente e respondeu:. "Eu vou dizer o que disse Jó na Bíblia "Do pó viemos e ao pó voltaremos, bendito seja o nome de Deus" Os médicos não podem prolongar a vida. Vou interceder por seu filho, vamos fazer todo o possível pela graça de Deus "

- "Dar conselhos quando não estamos em situação é tão fácil", murmurou o pai.

A cirurgia levou algumas horas, depois que o médico saiu feliz, "Graças a Deus! Seu filho está salvo!"

E sem esperar por uma resposta do pai, com muita pressa olha para o relógio e foge. Ao mesmo tempo que vai, ele disse: "Se você tiver alguma dúvida, pergunte a enfermeira!"

- "Por que é tão arrogante? Não podia esperar mais alguns minutos para eu pedir mais informações sobre o estado do meu filho"

E a enfermeira, cheia de lágrimas pelo seu rosto:

- "O filho do Dr. morreu ontem em um acidente de estrada, o médico estava no cemitério quando você chamou para realizar a cirurgia do SEU FILHO. E agora que ele salvou a vida de seu filho, ele correu para terminar o sepultamento do filho dele."

Não julgue as pessoas, você não sabe qual é a realidade delas...

Nunca julgue ninguém, porque você nunca sabe nada sobre a vida dessa pessoa e o que está acontecendo na vida dela.







DO FUNDO DO POÇO
    Vira e mexe, volta à baila o tema da descriminalização das drogas. Uns opinam que com o sinal verde e a legalização da venda e do consumo o narcotráfico perderia espaço e a saúde pública cuidaria melhor dos dependentes, a exemplo do que se faz em relação ao alcoolismo.
     Outros alegam que a maconha deveria ser liberada, mas não as drogas sintéticas ou estupefacientes como crack, cocaína e ópio.
Não tenho posição formada.                Pergunto-me se legalizar o plantio e o comércio da maconha não seria um passo para, mais tarde, se deparar com manifestações pela legalização do tráfico e consumo de cocaína e ecstasy...
     Presenciei, em Zurique, no início dos anos 90, a liberação do consumo de drogas no espaço restrito da antiga estação ferroviária de Letten. Ali, sob auspícios da prefeitura, e com todo atendimento de saúde, viciados injetavam cocaína, ópio, heroína, a ponto de o local ficar conhecido como Parque das Agulhas. Em 1995, encerrou-se a experiência. Apesar do confinamento, houve aumento do índice de viciados e da criminalidade.
     Nem sempre o debate se pergunta pelas causas da dependência de drogas. É óbvio que não basta tratar apenas dos efeitos. Aliás, em matéria de efeitos, a minha experiência com dependentes, retratada no romance "O Vencedor” (Ática), convenceu-me de que recursos médicos e terapêuticos são importantes, mas nada é tão imprescindível quanto o afeto familiar.
Família que não suporta o comportamento esdrúxulo e antissocial do dependente comete grave erro ao acreditar que a solução reside em interná-lo. Sem dúvida, por vezes isso se faz necessário. Por outras é o comodismo que induz a família a se distanciar, por um período, do parente insuportável. Dificilmente a internação resulta, além de desintoxicação, em abstenção definitiva da droga. Uma vez fora das grades da proteção clínica, o dependente retorna ao vício. Por quê?
     Sou de uma geração que, na década de 1960, tinha 20 anos. Geração que injetava utopia na veia e, portanto, não se ligava em drogas. Penso que quanto mais utopia, menos droga. O que não é possível é viver sem sonho. Quem não sonha em mudar a realidade, anseia por modificar ao menos seu próprio estado de consciência diante da realidade que lhe parece pesada e absurda.
     Muitos entram na droga pela via do buraco no peito. Falta de afeto, de autoestima, de sentido na vida. Vão, pois, em busca de algo que, virtualmente, "preencha” o coração.
Assim como a porta de entrada na droga é o desamor, a de saída é obrigatoriamente o amor, o cuidado familiar, o difícil empenho de tratar como normal alguém que obviamente apresenta reações e condutas anômalas.
Do fundo do poço, todo drogado clama por transcender a realidade e a normalidade nas quais se encontra. Todo drogado é um místico em potencial. Todo drogado busca o que a sabedoria das mais antigas filosofias e religiões tanto apregoa (sem que possa ser escutada nessa sociedade de hedonismo consumista): a felicidade é um estado de espírito, e reside no sentido que se imprime à própria vida.
     O viciado é tão consciente de que a felicidade se enraíza na mudança do estado de consciência que, não a alcançando pela via do absoluto, se envereda pela do absurdo. Ele sabe que sua felicidade, ainda que momentânea, depende de algo que altere a química do cérebro. Por isso, troca tudo por esse momento de "nirvana”, ainda que infrinja a lei e corra risco de vida.
     Devemos, pois, nos perguntar se o debate a respeito da liberação das drogas não carece de ênfase nas causas da dependência química e de como tratá-las. Todos os místicos, de Pitágoras a Buda, de Plotino a João da Cruz, de Teresa de Ávila a Thomas Merton, buscaram ansiosamente isto que uma pessoa apaixonada bem conhece: experimentar o coração ser ocupado por um Outro que o incendeie e arrebate. Esta é a mais promissora das "viagens”. E tem nome: amor.
Texto de Frei Betto


A TORCIDA
     Mesmo antes de nascer, já tinha alguém torcendo por você. Tinha gente que torcia para você ser menino. Outros torciam para você ser menina. Torciam para você puxar a beleza da mãe, o bom humor do pai. Estavam torcendo para você nascer perfeito. Daí continuaram torcendo. Torceram pelo seu primeiro sorriso, pela primeira palavra, pelo primeiro passo. Seu primeiro dia de escola foi a maior torcida. E o primeiro gol, então? E de tanto torcerem por você, você aprendeu a torcer. Começou a torcer para ganhar muitos presentes e flagrar Papai Noel. Torcia o nariz para o quiabo e a escarola. Mas torcia por hambúrguer e refrigerante. Começou a torcer até para um time. Provavelmente, nesse dia, você descobriu que tem gente que torce diferente de você. Seus pais torciam para você comer de boca fechada, tomar banho, escovar os dentes, estudar inglês e piano. Eles só estavam torcendo para você ser uma pessoa bacana. Seus amigos torciam para você usar brinco, cabular aula, falar palavrão. Eles também estavam torcendo para você ser bacana. Nessas horas, você só torcia para não ter nascido. E por não saber pelo que você torcia, torcia torcido. Torceu para seus irmãos se ferrarem, torceu para o mundo explodir.E quando os hormônios começaram a torcer, torceu pelo primeiro beijo, pelo primeiro amasso. Depois começou a torcer pela sua liberdade. Torcia para viajar com a turma, ficar até tarde na rua. Sua mãe só torcia para você chegar vivo em casa. Passou a torcer o nariz para as roupas da sua irmã, para as idéias dos professores e para qualquer opinião dos seus pais. Todo mundo queria era torcer o seu pescoço. Foi quando até você começou a torcer pelo seu futuro. Torceu para ser médico, músico, advogado. Na dúvida, torceu para ser físico nuclear ou jogador de futebol. Seus pais torciam para passar logo essa fase. No dia do vestibular, uma grande torcida se formou. Pais, avós, vizinhos, namoradas e todos os santos torceram por você. Na faculdade, então, era torcida pra todo lado. Para a direita, esquerda, contra a corrupção, a fome na Albânia e o preço da coxinha na cantina. E, de torcida em torcida, um dia teve um torcicolo de tanto olhar para ela. Primeiro, torceu para ela não ter outro. Torceu para ela não te achar muito baixo, muito alto, muito gordo, muito magro. Descobriu que ela torcia igual a você. E de repente vocês estavam torcendo para não acordar desse sonho. Torceram para ganhar a geladeira, o microondas e a grana para a viagem de lua-de-mel. E daí pra frente você entendeu que a vida é uma grande torcida. Porque, mesmo antes do seu filho nascer, já tinha muita gente torcendo por ele. Mesmo com toda essa torcida, pode ser que você ainda não tenha conquistado algumas coisas. Mas muita gente ainda torce por você!"
Poema de: Carlos Drummond de Andrade.




VALE A PENA!
    Passar noites sem dormir, sair em busca de um jovem que deixou a comunidade caminhando sem direção, sofrer com a falta de vaga, ver jovens abandonando a recuperação, Fazendas em dificuldades financeiras, conflitos na convivência, crises dos voluntários, e outras tantas dificuldades enfrentadas mas, apesar de todos os problemas, vale a pena valorizar o positivo e lutar por uma nova vida para muitas pessoas.
  • Extraído do Boletim do Embaixador, edição 50.












OBSERVE O QUE DEUS FAZ
   Quando você carrega uma Bíblia, satanás fica com dor de cabeça...
     Quando você abre a Bíblia, ele desmorona...
     Quando ele vê você lendo a Bíblia, ele desmaia...
     Quando ele vê você vivendo o que você lê, ele foge...
     E quando você estiver a ponto de repassar esta mensagem . . .
Ele tentará desencorajar você . . .
     Eu acabei de vencer estes obstáculos, pela Graça de Deus!
Divulgue e envie esta mensagem para todos.



Extraido de Email/Facebook









    A Resistência às Tentações
     Enquanto vivemos no mundo, não podemos estar sem trabalhos e tentações. Por isso está escrito no livro de Jó: “A vida do homem sobre a terra é uma contínua tentação” (Jó 7,1).
    Cada qual, pois, deve ser muito cuidadoso nas tentações, procurando, vigilante na oração, não dar lugar as ilusões do demônio, “que nunca dorme nem cessa de andar à roda das almas para devorar” (1Pd 5,8).
    Ninguém é tão santo e tão perfeito que não tenha sido tentado; e não podemos viver sem elas. Se bem que inoportunas e penosas são muitas vezes utilíssimas, porque por meio delas o homem se humilha, se instrui e se purifica. Todos os santos passaram por muitas tentações e trabalhos, e foi assim que progrediram na santidade. E os que não quiseram suportá-los falharam e condenaram-se. Não há ordem tão santa nem lugar tão retirado onde não haja tentações e adversidades. Nenhum homem está inteiramente livre das tentações, enquanto vive; porque em nós mesmos está a causa de onde elas vêm. Muitos querem fugir às tentações e/ou tribulações e caem nelas mais gravemente. Mais não é fugindo que podemos vencê-las, porém, é com paciência e verdadeira humildade que nos fazemos mais fortes que todos os inimigos. Com a ajuda de DEUS, mais facilmente vencerá.
    O princípio de toda tentação é a inconstância de ânimo e a pouca confiança em DEUS. O fogo prova o ferro; e a tentação, o justo.
    Devemos pois, vigiar principalmente no princípio da tentação, porque mais facilmente se vence o inimigo quando não o deixamos passar da porta da alma e lhe saímos ao seu encontro, logo que bate. Segundo o preceito do Divino Mestre: “vigiemos e oremos para não cairmos em tentação”. Facilmente se vence a tentação quando nasce, mas se deixarmos crescer e fortificar-se, não teremos força o bastante para resistir-lhe, e sucumbindo, seremos punidos por nossa negligência ou nossa presunção. Assim sucumbiu São Pedro, porque teve demasiada confiança em si mesmo, e se expôs ao perigo sem se fortificar com a vigília e oração.
    Se, como São Pedro, formos descuidados ou presunçosos, sejamos como ele pesarosos e arrependidos.
    Existem alguns que vencem as grandes tentações, mas muitas vezes são vencidos pelas pequenas de cada dia, para que humilhando-se, não confiem em si mesmos nas coisas grandes, pois são fracos nas pequenas.
    • Enviado pelo Sr. Edson
    • Texto adaptado do livro “Imitação de Cristo”.










    PENSE NISSO!
         Certo dia, um homem estava na varanda de sua casa de praia e viu, ao longe, uma pessoa que se abaixava, pegava algo na areia e jogava ao mar. Ficou olhando por alguns minutos. Depois, entrou em casa para trocar de roupa e fazer sua caminhada. Quando estava voltando da caminhada, viu que aquela pessoa ainda continuava fazendo a mesma coisa. Ao aproximar-se, observou que ela estava pegando as estrelas-do-mar que estavam na areia e devolvendo-as ao mar. O homem parou e perguntou:
    - Porque você está fazendo isso? A jovem respondeu:
    - Porque a próxima maré só virá daqui a 12 horas para arrastá-las de volta para o mar, e com esse sol quente, e a falta d’água, nenhuma delas irá agüentar, todas irão morrer.
    - O homem olhou para ela e disse:
    - Você está vendo esse litoral? Existem milhares de estrelas-do-mar, e todos os dias acontece isso. - A jovem se abaixou, pegou mais uma estrela-do-mar e respondeu:
    - Eu sei que todos os dias morrem milhares delas, mas você está vendo essa aqui? - E mostrou a que segurava.
    - Para essa aqui, eu fiz a diferença! - E a atirou de volta ao mar…
    • Por: LuLa




    PARA REFLETIR
    Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.
    Ele disse:
    - Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
    Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.

    O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
    O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:
    - Qual lobo vence?
    O velho índio respondeu:

    - "Aquele que você alimenta!"
    • Extraido de Email/Facebook




    MATEUS 7, 20-24
    20.Pelos seus frutos os conhecereis. 21.Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. 22.Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres? 23.E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus! 24.Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática é semelhante a um homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha.





     MATEUS 25, 31-46
    31.Quando o Filho do Homem voltar na sua glória e todos os anjos com ele, sentar-se-á no seu trono glorioso. 32.Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 33.Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. 34.Então o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, 35.porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; 36.nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim. 37.Perguntar-lhe-ão os justos: - Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? 38.Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos?  39.Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar?  40.Responderá o Rei: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes.  41.Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos.  42.Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber;  43.era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes.  44.Também estes lhe perguntarão: - Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos?  45.E ele responderá: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.
    Por: LuLa.

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